Terrina

• Museu: Palácio Nacional de Sintra
• Nº de Inventário: PNS59
• Super Categoria: Arte
• Categoria: Cerâmica
• Autor: Autor desconhecido (-)
• Datação: Século 18
• Dimensões (cm): Comp. 33 x Alt. 38,2 x Larg. 23,1
• Descrição: Grande terrina em forma de pato aninhado, com a extremidade das asas levantadas, executada numa porcelana branca, espessa e pesada com decoração incisa sob o vidrado, imitando a plumagem. Esta decoração naturalista apresenta uma rica policromia em esmaltes da "família rosa". A plumagem do pescoço e dorso é em tons de cinzento, lilás e dourado. O peito e a maior parte da zona inferior é cinzenta. Junto às patas apresenta umas manchas em lilás. As asas são em tons de amarelo, azul, verde, rosa, vermelho-ferro e dourado. A poupa é vermelho-ferro e as faces em lilás escuro. As patas são em tons de cinzento. Os olhos são pretos rodeados por um círculo vermelho-ferro. Apresenta pequenos defeitos na pasta. Estas terrinas são inspiradas em modelos europeus.
• Origem/Historial: No "Cadastro dos Bens do Domínio Público", de 1939, da Direcção Geral da Fazenda Pública – Repartição do Património, fólio 27.v, a peça vem referenciada com as seguintes informações manuscritas: “Número de ordem” – “796”; "Descrição" - “Duas terrinas de porcelana da China, em forma de patos mandarins (uma já reparada).”; "Valor" – "3.000$00"; “Observações” – “ Da Casa Forte das Necessidades – Desp. D.G.F.G. - 15-12-1939”. Peça proposta para classificação como Bem de Interesse Público, no âmbito da lei nº 107/2001 de 8 de Setembro
• Incorporação: Proveniente do Palácio das Necessidades.
• Centro de Fabrico: China