Terrina

• Museu: Palácio Nacional de Sintra
• Nº de Inventário: PNS61
• Super Categoria: Arte
• Categoria: Cerâmica
• Autor: Autor desconhecido (-)
• Datação: Século 18
• Dimensões (cm): Comp. 35 x Alt. 40,8 x Larg. 25,5
• Descrição: Grande terrina em forma de pato aninhado, com a extremidade das asas levantadas, executada numa porcelana branca, espessa e pesada com decoração incisa sob o vidrado, imitando plumagem. Esta representação naturalista é decorada com esmaltes da "família rosa". Plumagem do pescoço e parte do dorso em vermelho-ferro e dourado, a parte cervical apresenta até ao início do dorso uma tira composta por semi-círculos sobrepostos em tons de cinzento e dourado. O peito, toda a parte inferior e grande parte da plumagem do dorso são em tom de lilás. As asas são em tons de rosa, verde, azul e vermelho-ferro. A poupa é lilás, a cabeça rosa, as patas e o bico são em tons de cinzento e os olhos pretos. Apresenta pequenos defeitos na pasta. Estas terrinas são inspiradas em modelos europeus.
• Origem/Historial: No "Cadastro dos Bens do Domínio Público", de 1939, da Direcção Geral da Fazenda Pública – Repartição do Património, fólio 27.v, a peça vem referenciada com as seguintes informações manuscritas: “Número de ordem” – “796”; "Descrição" - “Duas terrinas de porcelana da China, em forma de patos mandarins (uma já reparada).”; "Valor" – "3.000$00"; “Observações” – “ Da Casa Forte das Necessidades – Desp. D.G.F.G. - 15-12-1939”. Peça proposta para classificação como Bem de Interesse Público, no âmbito da lei nº 107/2001 de 8 de Setembro
• Incorporação: Proveniente da Casa Forte do Palácio das Necessidades.
• Centro de Fabrico: China