Pote
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Museu: Palácio Nacional da Pena
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Nº de Inventário: PNP330
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Super Categoria:
Arte
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Categoria: Cerâmica
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Autor:
Autor não identificado
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Datação: Século 18
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Técnica: Faiança
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Dimensões (cm): Alt. 18 x Diâm. 20
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Descrição: Pote bojudo de faiança branca. No parte inferior do bojo, junto à base, apresenta um friso com volutas. No corpo tem representados um cão, duas aves e uma paisagem com flores. Apresenta ainda no bojo um escudo de campo gironado em prata. Ao centro está inscrita a cruz de Alcântara ou Calatrava. Policromia: azul e manganês sobre fundo branco.
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Origem/Historial: Na sequência da implantação da república (1910), foi esta peça inventariada na "Biblioteca" dos aposentos do rei D. Carlos, na zona conventual do Palácio das Necessidades, com o n.º 6873: "Um boião de faiança de talavera, fundo branco, decoração a azul contornada a roxo representando um brazão e animais". Classificada pela comissão de arrolamento como "de valor artístico" (Arquivo do PNA, Arrolamento do Palácio das Necessidades, vol. III). Deu então entrada na casa-forte desse palácio e, em 1956, seria transferida para o da Pena.
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Incorporação: Palácio das Necessidades, 1956. Cf. "Relação de peças existentes na Casa-Forte do Palácio das Necessidades, destinadas ao Palácio Nacional da Pena", datada de novembro de 1956, com o n.º 6873: “Boião de faiança de Talavera, fundo branco, decoração a azul contornada a rôxo, representando um brazão e animais" (Arquivo do PNP, Movimentação de Objetos).
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Centro de Fabrico: Portugal (?)