Diálogos das Carmelitas
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Museu: Museu Nacional do Teatro e da Dança
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Nº de Inventário: MNT 131760
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Super Categoria:
Arte
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Categoria: Fotografia
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Autor:
J. Marques (Fotógrafo)
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Datação: 1959
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Dimensões (cm): Alt. 23.5 x Larg. 30.5
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Descrição: Fotografia de conjunbto do final do 8º quadro da peça “Diálogos das Carmelitas”, pela Cª Rey Colaço Robles Monteiro no Teatro Nacional D. Maria II em 1959. No centro está Amélia Rey Colaço (Madame Lidoine, Madre Maria de Santo Agostinho, nova Prioressa) ao lado de actriz não identificada. Do lado direito e esquerdo diversas actrizes com trajes de madres. Encontram-se no interior de uma igreja, podendo ver-se na parede do fundo um altar com uma figura religiosa.
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Origem/Historial: "Diálogos das Carmelitas" de Georges Bernanos, segundo a novela de Gertrud von Le Fort, com adaptação de Marcelle Tassencourt e Albert Béguin, tradução de Francisco Mata, encenação de Pedro Lemos, cenários e figurinos de Lucien Donnat e interpretações de Palmira Bastos (Madame de Croissy, Madre Henriqueta de Jesus, Prioressa do Carmelo), Amélia Rey Colaço (Madame Lidoine, Madre Maria de Santo Agostinho, nova Prioressa), Mariana Rey Monteiro (Madre Maria da Encarnação, sub-Prioressa), Luz Veloso (Madre Joana), Teresa Mota (Irmã Constança de São Dinis), Helena Félix (Irmã Matilde), Gina Santos (Irmã Valentina), Maria Corte Real (Madre Clara, Irmã rodeira), Cremilda Gil (Irmã Ana da Cruz), Liege de Carvalho (Irmã São Carlos), Meniche Lopes (Irmã Marta), M. Luísa de Sousa (Irmã Alice), Manuela Machado (Irmã Felicidade), Erico Braga (Marquês De La Force), Francisco Curado Ribeiro (Cavaleiro De La Force, seu filho), Catarina Avelar (Branca, sua filha, Irmã Branca da Agonia de Cristo), Laura Fernandes (Madre Geraldo), Francelina Travassos (Irmã Antónia), Fernanda Esmeralda (Irmã Catarina), Maria Josefina (Irmã Gertrudes), Paiva Raposo (Capelão do Carmelo), José Cardoso (Dr. Javelinot, médico), Jacinto Ramos (1º Comissário), Varela Silva (2º Comissário), António Palma (3º Comissário), Manuel Correia (Funcionário do Tribunal) e Carlos Avilez (Thierry, lacaio).
Peça levada à cena pela Companhia Rey Colaço Robles Monteiro no Teatro Nacional D. Maria II em 1959
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Incorporação: Reprodução feita pelo Museu
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