Fragmento de cerâmica campaniforme

• Museu: Museu Nacional de Arqueologia
• Nº de Inventário: 998.66.5
• Super Categoria: Arqueologia
• Categoria: Cerâmica
• Autor: Autor desconhecido (-)
• Técnica: Fabrico manual e decoração por incisão com matriz rolante
• Dimensões (cm): Alt. 4,9 x Larg. 5,4 x Esp. 0,65
• Descrição: Dois fragmentos colados de cerâmica campaniforme, provavelmente uma taça larga com fundo em ônfalo. Pasta muito compacta e homogénea com elementos não plásticos de grão médio a fino, onde são visíveis grãos de quartzo e cerâmica moída, cozida em ambiente oxidante.
• Origem/Historial: As grutas da Ribeira de Crastos, Caldas da Rainha foram intervencionadas pelo então director do Museu Nacional de Arqueologia Dr.º Manuel Heleno, através da pessoa de um seu colaborador, João Moleiro. Estas situam-se no então designado Sítio da Raposa a cerca de 200m da Escola de Vidais. São duas grutas escavadas no grés superior do Jurássico, segundo Zbyszewski, e descritas por Manuel Heleno no seu Caderno de campo, embora, o mate...
  Ver maisrial só tenha sido estudado em 1977 por Octávio da Veiga Ferreira e seus colaboradores. Mais recentemente, em 1991, as grutas foram de novo intervencionadas inseridas no projecto da "Carta Arqueológica da Serra d' Aire e Candeeiros", numa tentativa de se definirem estatigrafias. Por fim em 2001 no âmbito do projecto "Para o Estudo da Pré-História Recente do vale Tifónico das caldas da Rainha" as grutas foramde novo escavadas e desenhadas as plantas.

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• Incorporação: Mandato legal. A estção é composta por duas grutas artificiais abertas no grés, ambas mostram contexto funerário Calcolítico.