Descrição: Capa de cauda comprida em veludo vermelho, com pele de coelho cinzenta e branca na gola e nas mangas, usado por José de Castro no papel de "O Rei" da peça "O Rei Está a Morrer", levada à cena pela Companhia Rey Colaço Robles Monteiro no Teatro da Trindade em 1970 e numa reposição em 1972.
Origem/Historial: O Rei Está a Morrer de Eugéne Ionesco, levada à cena pela Cª Rey Colaço Robles Monteiro no Teatro da Trindade em 1970. Tradução de Fernanda de Castro. Encenação de Jacques Mauclair com a supervisão de Eugène Ionesco, direcção de Amélia Rey Colaço, cenário e figurinos de Lucien Donnat e as interpretações de José de Castro (o rei), Mariana Rey Monteiro (Rainha Margarida, 1ª mulher do rei), Henriqueta Maya (Rainha Maria, 2ª mulher do rei), Paiva Raposo (o Físico), Elisa Lisboa (mulher a dias e enfermeira) e Luís Filipe. (a sentinela)
Em 1972 houve uma reposição e o papel de fisico foi interpretado por Varela Silva e o de mulher a dias e enfermeira por Leonor Poeiras.
Incorporação: Gabriela Pinhanços, mãe de José de Castro
Bibliografia
M.N.T. - Gente do Palco, As Colecções do Museu,. Lisboa: I.P.M., 1985
MUSEU NACIONAL, do Teatro - Catalogo da Exposição "A Companhia Rey Colaço Robles Monteiro (1921-1974). Lisboa: MNT, 1987
Exposições
Gente do Palco I Acto
MNT
4/2/1985 a 27/11/1985
Exposição Física
A Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro (1921-1974)