Balsamário

  • Museu: Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo
  • Nº de Inventário: ME 3327
  • Super Categoria: Arqueologia
  • Categoria: Vidros
  • Autor: Autor desconhecido (Desconhecido)
  • Dimensões (cm): Alt. 5,7 x Larg. 7x3,9
  • Descrição: Fragmento de uma peça, possivelmente um balsamário, de vidro esverdeado com estrias de soflagem, leitosidade e irisão. Reservatório possivelmente periforme com o fundo côncavo. Juntamente com a peça, existe um saco com vários fragmentos.
  • Origem/Historial: De acordo com a descrição de A. Filippe Simões (1868), poderá ser o "vaso de vidro" encontrado em Beja e, que pertenceu à Colecção de Frei Manuel do Cenáculo Villas - Boas. Porém não foi até ao momento possivel determinar qual a peça referida no seu artigo. Provavelmente é um dos "Quinze frascos de vidro diversos na sua forma, sendo alguns lacrimatorioz" referenciados no Inventário, sobre a colecção da Biblioteca Pública, elaborado por António Francisco Barata (1890), na "Relação dos principais objectos contidos nas vitrines ou taceiraz do Museu", com o nº 19. Gabriel Pereira (1947) refere-o, num capítulo sobre os "OBJECTOS DE ARTE, ARQUEOLOGIA, RAROS E DE CURIOSIDADE, PRODUTOS NATURAIS", como estando em exposição na 1ª vitrine: "Frascos de vidro, de vários tamanhos e feitios, romanos, vasos de perfumes (ampulas, unguentários, etc.),". A 1 de Março de 1915 foi transferido, juntamente com a restante colecção, para o Museu de Évora.
  • Incorporação: Desconhecido

Bibliografia

  • SIMÕES, Augusto Filipe - Sem título in Archivo Pittoresco, vol. XI. Lisboa: Typographia de Castro Irmão, 1868

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