O que é bom é para se ver
-
Museu: Museu Nacional do Teatro e da Dança
-
Nº de Inventário: MNT 222308
-
Super Categoria:
Arte
-
Categoria: Fotografia
-
Autor:
Sampayo Teixeira (Fotógrafo)
-
Datação: 1963
-
-
-
Dimensões (cm): Alt. 11,6 x Larg. 17,9
-
Descrição: Fotografia de cena da revista "O que é bom é para se ver",uma produção de Giuseppe Bastos levada à cena no Teatro Capitólio em 1963. Fotografia a preto e branco em que o cenário consiste numa série de envelopes de grandes dimensões, tendo, o que está em primeiro plano escrito "Mr. Edd./ Ao cuidado da R.T.P./ Al. das Linhas de Torres/ Lisboa". O selo do referido envelope é com a figura do actor Spina.De costas viradas para o público, o actor Carlos Coelho e uma bailarina
-
-
Origem/Historial: "O que é Bom é Para se Ver!", Revista em 2 actos, original de Aníbal Nazaré, António Cruz e Paulo da Fonseca, apresentada por Giuseppe Bastos no teatro Capitólio em 1963 (estreia a 7/12/1963). Direcção e encenação de Carlos Coelho, música de Fernando de Carvalho, Carlos Dias, Ferrer Trindade e Carlos Rocha, figurinos de Mário Alberto, maquetes de Mário Alberto, Hernâni Lopes, João Rodrigues e Lopes Alves, coreografia de Paulo José. Com Nélia Paula, Carlos Coelho, Helena Vieira, Maria Dulce, Helena Tavares, Eugénio Salvador, Spina e Tininha de Oliveira, Milene Machado, Maria Natália, Dina Maria, Alves da Silva, Sandra, Aurora Cruz, Ana Maria, Orlando Ferndess, Brione, Maria Morena, Odete Antunes, Aurora Cruz, Juanita, Nicole, Elisabeth e Maty.
-
Incorporação: Carlos Coelho
-