O que é bom é para se ver

  • Museu: Museu Nacional do Teatro e da Dança
  • Nº de Inventário: MNT 222289
  • Super Categoria: Arte
  • Categoria: Fotografia
  • Autor: Sampayo Teixeira (Fotógrafo)
  • Datação: 1963
  • Dimensões (cm): Alt. 11.6 x Larg. 17,9
  • Descrição: Fotografia de cena da revista "O que é bom é para se ver", uma produção de Giuseppe Bastos levada à cena no Teatro Capitólio em 1963. Fotografia a preto e branco com cenário composto por elementos com desenhos estilizados com reminescências indígenas (mexicanas) . Em primeiro oplano podemos ver Mário Albertop, cenógrafo da revista , ao lado de Carlos Coelho. Do lado esquerdo Maria Dulce e Eugénio Salvador, ambos com trajes que nos remetem para o México. Do lado esquerdo e lgieramente para trás, de fato escuro, os três autores da revista, Aníbal Nazaré, António Cruz e Paulo Fonseca.
  • Origem/Historial: "O que é Bom é Para se Ver!", Revista em 2 actos, original de Aníbal Nazaré, António Cruz e Paulo da Fonseca, apresentada por Giuseppe Bastos no teatro Capitólio em 1963 (estreia a 7/12/1963). Direcção e encenação de Carlos Coelho, música de Fernando de Carvalho, Carlos Dias, Ferrer Trindade e Carlos Rocha, figurinos de Mário Alberto, maquetes de Mário Alberto, Hernâni Lopes, João Rodrigues e Lopes Alves, coreografia de Paulo José. Com Nélia Paula, Carlos Coelho, Helena Vieira, Maria Dulce, Helena Tavares, Eugénio Salvador, Spina e Tininha de Oliveira, Milene Machado, Maria Natália, Dina Maria, Alves da Silva, Sandra, Aurora Cruz, Ana Maria, Orlando Ferndess, Brione, Maria Morena, Odete Antunes, Aurora Cruz, Juanita, Nicole, Elisabeth e Maty.
  • Incorporação: Carlos Coelho

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