O que é bom é para se ver
-
Museu: Museu Nacional do Teatro e da Dança
-
Nº de Inventário: MNT 222294
-
Super Categoria:
Arte
-
Categoria: Fotografia
-
Autor:
Sampayo Teixeira (Fotógrafo)
-
Datação: 1963
-
-
-
Dimensões (cm): Alt. 11,6 x Larg. 17,8
-
Descrição: Fotografia de cena da revista "O que é bom é para se ver", uma produção de Giuseppe Bastos no Teatro Capitólio. Conjunto de raparigas ao lado umas das outras, tendo por trás um cenário que nos remete para a fachada de uma casa. Em primeiro plano Carlos Coelho com traje de pastor apoiado num varapau, lenço e chapéu na cabeça, conversando com um homem de fato escuro (Orlando Fernandes ?)
-
-
Origem/Historial: "O que é Bom é Para se Ver!", Revista em 2 actos, original de Aníbal Nazaré, António Cruz e Paulo da Fonseca, apresentada por Giuseppe Bastos no teatro Capitólio em 1963 (estreia a 7/12/1963). Direcção e encenação de Carlos Coelho, música de Fernando de Carvalho, Carlos Dias, Ferrer Trindade e Carlos Rocha, figurinos de Mário Alberto, maquetes de Mário Alberto, Hernâni Lopes, João Rodrigues e Lopes Alves, coreografia de Paulo José....
Ver mais Com Nélia Paula, Carlos Coelho, Helena Vieira, Maria Dulce, Helena Tavares, Eugénio Salvador, Spina e Tininha de Oliveira, Milene Machado, Maria Natália, Dina Maria, Alves da Silva, Sandra, Aurora Cruz, Ana Maria, Orlando Ferndess, Brione, Maria Morena, Odete Antunes, Aurora Cruz, Juanita, Nicole, Elisabeth e Maty.
Fechar
-
Incorporação: Carlos Coelho
-