O que é bom é para se ver
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Museu: Museu Nacional do Teatro e da Dança
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Nº de Inventário: MNT 222312
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Super Categoria:
Arte
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Categoria: Fotografia
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Autor:
Sampayo Teixeira (Fotógrafo)
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Datação: 1963
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Dimensões (cm): Alt. 11,6 x Larg. 17,9
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Descrição: Fotografia de cena da revista "O que é bom é para se ver", levada à cena no Teatro Capitólio em 1963. Fotografia a preto e branco com cenário composto apenas por cortina e onde em primeiro plano surgem os três actores: Eugénio Salvador, Spina, e Carlos Coelho, que tem à su frente uma rapariga com vestido às riscas. Carlos Coelho, Spina e Eugénio Salvador vestem, respectivamente, o casaco, as calças e o colete de um mesmo fato, ficando o primeiro em ceroulas, o segundo em camisa interior e o terceiro em camisa de noite.
Esta fotografia deverá ser do quadro "Dividido por três"
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Origem/Historial: "O que é Bom é Para se Ver!", Revista em 2 actos, original de Aníbal Nazaré, António Cruz e Paulo da Fonseca, apresentada por Giuseppe Bastos no teatro Capitólio em 1963 (estreia a 7/12/1963). Direcção e encenação de Carlos Coelho, música de Fernando de Carvalho, Carlos Dias, Ferrer Trindade e Carlos Rocha, figurinos de Mário Alberto, maquetes de Mário Alberto, Hernâni Lopes, João Rodrigues e Lopes Alves, coreografia de Paulo José. Com Nélia Paula, Carlos Coelho, Helena Vieira, Maria Dulce, Helena Tavares, Eugénio Salvador, Spina e Tininha de Oliveira, Milene Machado, Maria Natália, Dina Maria, Alves da Silva, Sandra, Aurora Cruz, Ana Maria, Orlando Ferndess, Brione, Maria Morena, Odete Antunes, Aurora Cruz, Juanita, Nicole, Elisabeth e Maty.
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Incorporação: Carlos Coelho
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