Frasco

  • Museu: Museu Nacional Soares dos Reis
  • Nº de Inventário: 306 Vid CMP/ MNSR
  • Super Categoria: Arte
  • Categoria: Vidros
  • Autor: Autor desconhecido (-)
  • Datação: Século 18
  • Técnica: Vidro lapidado
  • Dimensões (cm): Alt. 14,6 x Larg. 9,8
  • Descrição: Frasco de vidro transparente, bojudo, com base redonda com estrangulamento. Depósito lapidado com motivos florais estilizados. Bocal para tampa designada de "tarracha". A tampa encontra-se partida.
  • Origem/Historial: Em Janeiro de 1909 a Câmara Municipal do Porto adquiriu as colecções de António Moreira Cabral. A aquisição foi procedida de um exame e avaliação realizadas por uma comissão composta por João Marques d'Oliveira, A.A. Rocha Peixoto e Joaquim de Vasconcelos, que elaborou um documento "Relatório, e Parecer", seguido de inventário e avaliação das colecções, que integravam diversas secções: cerâmica, mobiliário, vidros e cristais, ourivesaria e objectos vários. Esta peça foi descrita no Inventário de "Vidros e Crystaes", com o n.º 152 «Um compoteira globular, facetada" As peças foram incluídas no inventário geral do Museu Municipal do Porto de 1938-39, cujo acervo foi depositado no Museu Nacional de Soares dos Reis em 1940-41, conforme o disposto no Decreto-Lei 27/879 de 21 de Julho de 1937.
  • Incorporação: Depósito da Câmara Municipal do Porto no Museu Nacional de Soares dos Reis.
  • Centro de Fabrico: Marinha Grande

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