Prato covo

• Museu: Palácio Nacional de Queluz
• Nº de Inventário: PNQ 16/1
• Super Categoria: Arte
• Categoria: Cerâmica
• Autor: Autor desconhecido (-)
• Datação: Século 18
• Suporte: Porcelana branca
• Técnica: Vidrado
• Dimensões (cm): Alt. 5,4 x Diâm. 24,2
• Descrição: Prato covo, de porcelana branca, decorada com esmaltes policromos e ouro. Aba com barra encanastrada no estilo Alt-Ozier, decoração em relevo representando o trabalho de vime (osier) encanastrado, muito em voga na Alemanha em meados do século XVIII. Fundo decorado com ramos de flores: rosa, miosótis, anémonas e outras. Bordo recortado e rematado por filete dourado
• Origem/Historial: Proveniente da coleção da Casa Real, já se encontrava no Palácio de Queluz antes de 1934, uma vez que é referida no Inventário dos Salvados, realizado após o incêndio que ocorreu em outubro de 1934: "Relação dos Móveis e objectos salvados do incêndio que destruiu o Palácio Nacional de Queluz em a noite de 4 para 5 de Outubro de 1934 (...) Nº 90 Duas fruteiras de faiança branca com ramagens, sendo uma recortada". Nos cadastros de 1938, 1939 e 1941,identificada como produção da Manufaura de Sévres: Cadastro de 1938, "Duas fruteiras de faiança (louça) branca com ramagens, sendo uma recortada. Nº 90 do inventário dos salvados A lápis: Sèvres" Cadastro de 1939, "Duas fruteiras de loiça de Sevres, brancas com ramagens; uma é recortada. Nº. 90 do inventário dos salvados" No Cadastro dos Bens do Domínio Público de 1941, referenciada com o nº de ordem 79 e o nº16, "2 Fruteiras, Sèvres, decoração de ramagens coloridas sobre fundo branco; uma delas tem o bordo recortado (nº 90 do inventário dos Salvados) (Marca Saxe)"
• Incorporação: Coleção da Casa Real. Nº 90 do Inventário dos Salvados de 1934. No Cadastro dos Bens do Domínio Público de 1941, tem o nº de ordem 79.