Jarra

• Museu: Palácio Nacional de Queluz
• Nº de Inventário: MNAA 2070
• Super Categoria: Arte
• Categoria: Cerâmica
• Autor: Autor desconhecido (-)
• Datação: 1736/1795
• Dimensões (cm): Alt. 40,6 x Diâm. 22,8
• Descrição: Os cornos de rinoceronte, símbolo de felicidade, são um dos oito «Objectos preciosos». As castanholas, flauta, flor de lótus, tubo de bambu e varas, espada e cesto de flores fazem parte dos oito emblemas taoístas: A espada, emblema de Lu Tung-pin, génio patrono dos barbeiros; o par de castanholas, emblema de Ts'ao Kuo-chiu, génio protector dos actores; a flor de lótus, emblema de Ho Hsien-ku, patrona das donas de casa; a flauta, emblema de Han Hsiang-tzu, génio patrono dos músicos; o cesto de flores, emblema de Ian Ts'ai-ho, mulher ou hermafrodita, génio patrono dos jardineiros; o tubo de bambu e varas, emblema de Chang-Kuo Lao, génio patrono dos artistas e calígrafos.
• Origem/Historial: Integrou o conjunto de peças depositadas no Palácio Nacional de Queluz, Pavilhão D. Maria, pelo Museu Nacional de Arte Antiga, por ocasião da visita a Portugal da Rainha Isabel II da Grã-Bretanha, 18 a 21 de fevereiro de 1957. Cópia do ofício de António Ventura Porfírio, diretor do Palácio de Queluz, dirigido à diretora do Museu Nacional de Arte Antiga, Maria José Mendonça, datado de 5 de fevereiro de 1969, refere "...a relação de peças que vieram desse museu, quando da visita de Sua Magestade a Rainha da Inglaterra, afim de se efectivar a regulamentar cedência conforme foi superior acordado em devido tempo." A relação de peças, datada de 25 de janeiro de 1969, que acompanha o oficio, foi verificado a 10 de abril de 1973 pelo Museu Nacional de Arte Antiga. (Cf. doc. associada)
• Incorporação: Depósito do Museu Nacional de Arte Antiga, fevereiro de 1957