Descrição: Terrina em forma de pato, em porcelana branca com decoração incisa sob o vidrado (imitando a plumagem) e decoração com esmaltes da «família rosa» sobre o vidrado.
O carácter naturalista da repreentação é acentuado pela utilização dos castanhos e azuis para a imitação da plumagem, e do vermelho-ferro no bico e nas patas.
Origem/Historial: Coleção D. Fernando II, Palácio das Necessidades
Nº 1013 da Casa Forte do Palácio das Necessidades
Esta terrina em forma de pato, muito apreciada na Europa ao longo do século XVIII, foi também muito popular em Portugal, existindo terrinas de forma idêntica em porcelana de Meissen e também em faiança de Hochst e da Real Fábrica do Rato executadas por Tomás Brunetto
Incorporação: Transferido da Casa Forte do Palácio das Necessidades. Nº de ordem 70/1957. Valor da avaliação: 5.000$00
Bibliografia
CAT. - Caminhos da Porcelana - Dinastias Ming e Qing. Lisboa: Fundação Oriente, 1998
CAT. - Do Tejo aos Mares da China - Uma epopeia portuguesa, Palácio Nacional de Queluz (9 de Março - 30 de Abril de 1992) e Musée des Arts Asiatiques (19 de Maio - 31 de Agosto de 1992). Paris: Réunion des Musées Nationaux, 1992
CAT. - Inventário do Palácio de Queluz - Colecção de Cerâmica. Lisboa: IPPAR, 2002
KRAHL, Regina; HARRISON-HALL, Jessica - Ancient Chinese Trade Ceramics from the British Museum. Republic of China: National Museum of History, 1994
Exposições
Do Tejo aos Mares da China, Uma epopeia portuguesa
Palácio Nacional de Queluz
9/3/1992 a 30/4/1992
Exposição Física
Caminhos da Porcelana-Dinastias Ming e Qing, The Porcelain Route-Ming and Qing Dynasties