Alegoria à Escultura

• Museu: Palácio Nacional de Queluz
• Nº de Inventário: PNQ 3122
• Super Categoria: Arte
• Categoria: Escultura
• Autor: Autor desconhecido (-)
• Datação: 1757/1765
• Técnica: Esculpida/Entalhada
• Dimensões (cm): Alt. 172 x Larg. 74 x Prof. 52
• Descrição: Escultura em vulto perfeito, de corpo inteiro em mármore, virada à direita, representando a Alegoria à Escultura, sob a forma de uma figura feminina. Cabelo apanhado atrás, caindo sobre o pescoço; toucado de coroa de louros à frente. Veste manto drapeado que passa sobre o ombro esquerdo e deixa o peito direito à mostra. Segura martelo e o manto na mão direita, junto ao peito e escopro/cinzel na mão esquerda, apoiada na anca. Junto aos pés, descalços, cabeça masculina esculpida e escopros.
• Origem/Historial: Faz parte do conjunto de 6 esculturas, composto por 4 estátuas representando Alegorias às Artes e 2 Esfinges com as respectivas peanhas, pertencentes à antiga cerca do Mosteiro de São Vicente de Fora, transferidas para os Jardins do Palácio Nacional de Queluz em 1918. Na sequência dos atos de vandalismo que afetavam o conjunto escultórico existente na antiga cerca do Mosteiro de São Vicente de Fora, é decidida a sua transferência para outros jardins de palácios nacionais da mesma época, tais como Queluz, Necessidades e Caxias. A Fazenda Pública encarrega o Conselho de Arte e Arqueologia-Comissão dos Monumentos, de que faziam parte os arquitetos Ventura Terra, José Luís Monteiro e Adães Bermudes, de estudar a transferência do conjunto escultórico. A 30 de janeiro de 1918 é decidido o destino a dar a estra coleção e que parte do conjunto será transferido para os jardins do Palácio Nacional de Queluz. A 20 de Junho de 1918, inicia-se o processo de deslocação
• Incorporação: Transferência - Mosteiro de São Vicente de Fora, 1918.