Pretendeu-se com esta exposição dar a conhecer o espaço de santuário que existiu no sítio do Cabeço das Fráguas entre os finais do século VIII e o século I da nossa era, à luz das novas descobertas produzidas no contexto da sua recente investigação. A exposição destacou-se, sobretudo, pela apresentação ao público, pela primeira vez, do molde da inscrição rupestre em língua lusitana identificada no local, salvaguardando assim este importante texto epigráfico e facilitando o seu acesso, até agora muito difícil, a investigadores e eruditos.
Produção: Museu da Guarda, DAI – Madrid; Coordenação: Dulce Helena Pires Borges, Maria João Santos; Investigação: Thomas Schattner, Maria João Santos; Museografia: Maria João Santos; Tratamento e Conservação: Museu D. Diogo de Sousa;