Freio de arreio de montada de Cavalaria

  • Museu: Museu Nacional dos Coches
  • Nº de Inventário: A 1291
  • Super Categoria: Arte
  • Categoria: Meios de transporte
  • Autor: Autor desconhecido (-)
  • Datação: 1830/1855
  • Técnica: Ferro forjado; latão fundido em molde.
  • Dimensões (cm): Comp. 18,7 x Alt. 7,3 x Larg. 15 x Diâm. 3,3 (argolas)
  • Descrição: Freio composto por caimbas, banquetas, argolas e ganchos da barbela em latão dourado e embocadura fixa em ferro. As caimbas, de volta, são decoradas com um animal fantástico a cuja boca se ligam as banquetas. Estas, possuem medalhões circulares à altura das extremidades da embocadura, ornamentadas com cabeça de leão relevada. Outro felino, de cuja boca fluem duas aletas, decora a parte superior das banquetas, definidas por cercadura puncionada. A embocadura tem arcada pronunciada.
  • Origem/Historial: Arreio de Cortesias da Família Mascarenhas (casa de Fronteira e Alorna- Marqueses de Fronteira e/ou Condes da Torre). Oferta de D. Julieta Penalva Mascarenhas, viúva de D. José de Mascarenhas (1882-1944), 11º Conde da Torre, pai do 9º Marquês de Fronteira. Terá pertencido a Carlos de Mascarenhas (1803-1861), militar associado ao movimento liberal e Gentil-Homem de D. Pedro V, chefe da actual linha familiar da Casa de Fronteira e Alorna e irmão de D. José Trasimundo(?) Mascarenhas (1802-1881) 7º Marquês de Fronteira. Esta montada oitocentista foi utilizada já no século XX pelos cavaleiros tauromáquicos D. Rui da Câmara (filho mais novo do 10º Conde da Ribeira Grande) e D. José de Mascarenhas, Conde da Torre.
  • Incorporação: Condessa da Torre, D. Julieta Penalva Mascarenhas.

Bibliografia

  • KEIL, Luís - Catálogo do Museu Nacional dos Coches, 1964,4ª ed.. Lisboa: 1964

Exposições

  • Tauromaquia

    • Lisboa, Museu Nacional dos Coches
    • Exposição Física